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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Foto:
Nome Científico: Passer domesticus
Família: Passeridae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: Em todo o território nacional e também em outros países do mundo.
Habitat: Habita desde as grandes cidades como em lugarejos pouco habitados. Ocorre especialmente em zonas agricultadas ou em dormitórios de parques urbanos.
Alimentação: Insetos, sementes (ajudam no controle de pragas; mas também atrapalham diversas culturas agrícolas como as de arroz e trigo, por exemplo), brotos de árvores e restos de alimentos humanos.
Reprodução: Feito de capins, penas, papel e outros materiais, o ninho do pardal é esférico e construído pelo macho. Em geral é "montado" em cavidades e fendas afastadas do solo, em árvores, telhados, postes de iluminação pública e semáforos. Por vezes usa ninhos alheios. A cada ninhada são incubados 4 ovos cinzentos manchados, tarefa dividida pelo casal por 12 dias. Os filhotes saem do ninho de vez com 10 dias, mas durante um tempo ainda voltam para dormir "em casa".
Que ele é comum nos céus do Brasil, não há como negar. Difícil quem não tenha trombado com um pardal, que de tão urbano, até frequenta os restaurantes atrás de algumas migalhas para comer. 

Por vezes são tão acostumados com a presença do homem, que nem dimensionam o risco que correm. Toda vez que alguém quer definir uma alta concentração de algo, esse pássaro até virou sinônimo. Em Brasília, por exemplo, chamam os radares de pardal (tamanha é a abundância deles na cidade). 

Esta espécie é tratada como um passarinho das bandas tupiniquins, mas ele é forasteiro. Foi introduzido no Rio de Janeiro, em 1906, por Antonio B. Ribeiro. Ele trouxe de Portugal cerca de 200 exemplares, com a intenção de ajudar Oswaldo Cruz na luta contra insetos transmissores de doenças. Mas apesar da procedência dos daqui, sua origem está no Oriente Médio. 

Apesar dos benefícios que os pardais trazem no controle de pragas, estudos americanos apontam que os prejuízos são maiores (consomem 55% de grãos cultiváveis) que os benefícios. 

Sem falar ainda dos impactos ecológicos. Para começar concorre com a andorinha-azul-e-branca (Notiochelidon cyanoleuca) quanto ao lugar para construir seu ninho. O pardal é mais rápido na tarefa. Por vezes, inclusive, constrói o seu ninho sobre o da andorinha, que termina por desistir do espaço. 

Outros pássaros que ameaça são a corruíra (Troglodytes musculus) e o joão-de-barro (Furnarius rufus). Em resumo, é "ave non grata" na maior parte dos lugares em que habita. 

Visualmente os machos apresentam duas plumagens. Na primavera uma cor mais acinzentada na região do píleo e na fronte, preto no loro e na garganta, marrom com riscos prestos nas asas, e bico preto com pés cinza-rosado. No outono a plumagem é menos evidente, com a maxila é preta e a 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Predadores Naturais

Muitos falcões e corujas caçam e alimentam de Pardais. Outros predadores conhecidos que se alimentaam dos filhotes e ovos incluem gatos, cachorros, raccoon, e muitas serpentes.
Esta ave robusta, com seu bico curto e cônico, é uma criatura bastante familiar em todas as cidades. Existem mais de 60 spécies relacionadas na Europa, Ásia, África e América. O pardal instalou-se nos primeiros povoados há muito tempo atrás e hoje vive bem tanto no campo quanto nas cidades.
Pardais e agricultores são inimigos porque o pardal causa grande prejuízos nos pomares e plantações de cereais. Nas cidades, essas aves se reúnem ao entardecer em bandos muito barulhentos, que não se aquietam até que a noite chegue. 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Reprodução


Pardais formam pares monógamos para cada estação de procriação. São construídos ninhos entre fevereiro e maio. Na época do acasalmento o macho procura um lugar adequado. Este lugar pode ser o oco de uma árvore no campo, o bneiral de um telhado ou a saliência de um edifício na cidade. Com o território estabelecido, ele chama uma fêmea que esteja próxima. Enquanto mostra-lhe a casa, ele eriça a penugem negra do pescoço. Se ficar satisfeita, a fêmea entra no ninho e a família está constituida. São construídos ninhos de vegetação seca, penas, cordas, e papel. Um a quatro ovos. Machos e fêmeas incubam os ovos para períodos pequenos de alguns minutos cada. Incubação dura durante 10 a 14 dias. Depois que os ovos forem chocados, machos e fêmeas alimentam o jovem por regurgitação.

domingo, 6 de maio de 2012

Origem


pardal é nome genérico dado aos pequenos pássaros da família Passeridae, género Passer ePetronia. Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insetos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica. O pardal é a ave mais fácil de observar na Península Ibérica. Pode ser encontrado noutros países da Europa, mas aí a concorrência com outras aves não lhes confere tanto protagonismo.
Apesar de ter origem na Europa, hoje existem pardais em todos os cantos do mundo levados pela mão humana, numa altura em que ninguém se preocupava com o que poderia acontecer com aves invasoras ou mesmo com outras espécies.
As vilas e cidades, onde se adaptaram como nenhuma outra, são o habitat preferido destas aves, apesar de poderem ser encontrados também no campo.

domingo, 29 de abril de 2012

Alimentação


As migalhas, insectos e minhocas são a base da sua alimentação, e os núcleos habitacionais proporcionam todo esse alimento. As chaminés e os beirais das casas proporcionam locais ideais para a sua reprodução, que acontece na Primavera.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Adaptação

Os pardais são aves que se adaptam bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insectos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é actualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica.
Os pardais podem medir até 15 cm.